A história da cidade de Tietê teve início com os
bandeirantes que desbravavam o interior paulista navegando pelo Rio
Tietê na busca de riquezas.
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Tudo começou na embocadura do Ribeirão do Pito
Acesso (Ribeirão da Serra). Nesse local estava o ancoradouro das canoas
que formavam as Monções com destino a Cuiabá, carregadas de ouro e
pedras preciosas.
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As primeiras habitações foram construídas à margem
do rio, começando a se formar o vilarejo Pirapora do Curuçá.
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O primeiro nome foi dado devido a uma pedra,
existente até os dias de hoje. Ela localiza-se à margem esquerda do Rio
Tietê, que os índios chamavam Curuçu-Guaçu, que em tupi significa cruz.
Até os dias de hoje, há nela uma cruz entalhada, pouco apagada pela ação
do tempo, e muitas lendas em torno da sua história.
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Há registros de 1570, do padre José de Anchieta,
sobre um naufrágio ocorrido entre Porto Feliz e Tietê. O relato indica a
presença de colonizadores nessa região desde os primórdios do
descobrimento do Brasil.
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Durante as Monções, no final do século XVIII,
Pirapora do Curuçá era considerado o mais importante porto de
reabatecimento e descanso para os bandeirantes que partiam de
Araritaguaba (Porto Feliz).
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Em 1947, foi realizado o primeiro censo de Tietê.
Constatou-se que na região que descia o rio numa distância de quatro
léguas da matriz existiam cerca de cento e quarenta casas.
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Em 3 de agosto de 1811, Pirapora do Curuçá foi
elevada à condição de freguesia da Santíssima Trindade da Pirapora do
Curuçá.
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Em 8 de março de 1842, a freguesia elevou-se a município e passou a chamar Tietê.
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