sexta-feira, 13 de maio de 2016

CINE CENTRAL DE PORTO FELIZ


O Cine Central começou a funcionar em 1920, na rua Dr. Draco de Albuquerque, onde hoje existe uma loja de roupas. Foram proprietários, por muitos anos, o Sr. Sarquis Abibe e posteriormente o Sr. Benedito Aranha Júnior. Recordamos, quando na década de 1950, os matines tinham inicio as 14,00 horas nos domingos. Quem chegasse depois da uma e meia não encontrava lugar para sentar e, dessa maneira, tinha que assistir ao filme em pé. Faltando cinco minutos para o início do espetáculo os funcionários João Fumo e Velhinha começavam a fechar as janelas. Sabíamos quando estava na hora da sessão cinematográfica começar, porque a penúltima música que era tocada era a “Canção do Soldado’ e a última, se não nos falha a memória, “Cisne Branco’. Na frente do palco havia uma cortina com propaganda de firmas comerciais, entre as quais nos lembramos da Casa Guarany, Casa Simeira e Café Bandeirantes, telefone 50. Assim que as luzes eram apagadas, começava o jornal.
Tundá, Décio Baus, Laurinho, Walter Lerê e outros marmanjos davam coque na cabeça da criançada.
Quentinho, seu Benito Cortez, Vardo Pipoqueiro, Hermes e Pé andavam pelo cinema vendendo
pipoca, amendoim, churro, pirulito e paçoquinha. Depois do jornal era passado um faroeste tendo
como ator principal, em muitos filmes, Durango Kid. Após o faroeste tinha início o seriado, a maior parte deles com produção de Zam Katzmann e direção de Spencer Bennet, quase todos em 12 capítulos. Quando começava o seriado era aquele "guaiú" ( gritaria). Assim que surgiam as figuras do mocinho e da mocinha a gurizada aplaudia, mas quando apareciam as figuras dos bandidos, estes eram vaiados.
Como porteiro lá estava sempre sorridente e paciencioso, fumando cachimbo, Seu Lourenço Martins.
Na bilheteria trabalhava Dona Francisca Correa Laureano. O gerente era Seu Zeca Aranha. Os
operadores eram Joaquim Coelho de Oliveira e João Martins. Saíam pelas ruas fazendo propagando de alguns filmes: Quentinho, Souza e Piteira, este usando gravata borboleta, anunciando: Hoje no Cine Central, com início às 8 h da noite, o sensacional filme... Piteira costumava falar: Alô, Dona Roberta, a senhora esqueceu a porta aberta. Cuidado com a carteira, Dona Antônia.
Um dos seriados que mais impressionou a molecada foi “Fash Gordon no Planeta Marte”. Este filme foi produzido em 1933 e já apresentava o aparelho de televisão em algumas cenas. Por muito tempo, nas sessões durante a semana, com início às 20 h, quando faltavam mais ou menos 10 minutos para começar o espetáculo, surgia um cachorro de tamanho médio, de pêlos lisos marrons e rabo comprido, que adentrava no cinema e deitava debaixo de uma poltrona e só saía quando terminava o filme. O pessoal apelidou o cachorro de Prefeito. Na sessão de domingo, com início às 19 h, quando o filme era nacional e tinha como protagonista principal Mazaropi, a fila para comprar o ingresso era tão grande que chegava até a entrada do Hotel Monções. Certa vez, durante uma sessão noturna, o operador inverteu a ordem dos rolos do filme, passando o rolo número 3 antes do número 2. Um dos artistas que havia morrido, quando passou o rolo número 3, apareceu vivo novamente, na filmagem do rolo número 2. No dia seguinte, alguns que assistiram ao filme do dia anterior, em tom de chalaça, saíram com esta: Fulano, você assistiu ontem o filme charada?
Transcrevemos aqui de acordo com a grafia da época, a programação do Cine Central publicada no jornal ‘’A Comarca”, no dia 9 de janeiro de 1944.
Cine Central - Empresa Sarquis Abib.
Hoje - colossal matinée, às 2 horas da tarde com o far-west, A Mina Maldita, com Dom Red Barry e continuação do Seriado, Dick Tracy contra o crime, com Ralph Bird;
A noite, às 8,30 horas em ponto - o sensacional filme Honolulúlú com Lupe Velez e Bruce Benet.
3a feira - Querer e Vencer, com Willian Tracy e acompanha vários complementos.
5a feira - continuação do seriado a Caveira, com Don Douglas e mais o filme: Aventura do Sahara, com Paulo Kely.
Sábado - o ótimo filme: Três Homens Maus, com Deniz Morgan filme da Warner.
Domingo dia 16 - o colossal e monumental filme: Romance Noturno, com Fredrich March.
Aguardem para breve: às quinta-feiras, o início do seriado “A Cidade Infernal”, com Willian Boyd; para os matinées, “Guerreiros da Marina”; brevemente, “O Lobo do Mar”, com Errol Flyn.

Professor  Claúdio Sampaio Torres
Carteirinha de jogador emitida pela Federação Paulista de Futebol. Nos jogos a diretoria tinha que trazer aos mesários as carteirinhas dos jogadores, senão não podiam jogar. Seo Zeca de Carvalho jogou no União e no Araritaguaba como goleiro...

Casa dos Presentes, depois Jovel e durante os últimos anos ( ate 2016 ) prédio da Caixa Econômica Federal na praça da Matriz.

1952, inauguração dos Bambuais, estádio Nicolino João Longo, do Esporte Clube Operário Araritaguaba, na rua João Portela Sobrinho...ainda existia o barranco cheio de torcedores. Os jogos eram uma festa nas tardes de domingos.

Essa "bomba" de captação de água no rio Tietê e que fazia água chegar as casas. Sim, no rio Tietê...

Rua Altino Arantes anos 60


Engenhos de Açucar  na região:


...1835
1-em Itu = 93
2-em Campinas = 83
3-em Piracicaba = 78
4-em Porto Feliz = 76

...1852
1-em Capivari = 70
2-em Piracicaba = 61
3-Campinas = 51
4-em Porto Feliz = 45

PRODUÇÃO:
...em 1836
1-Campinas com 158.447 arrobas
2-Piracicaba com 115.609 arrobas
3-Itu com 91.695 arrobas
4-Porto Feliz com 73.113 arrobas

...em 1850
1-Campinas com 180.000
2-Itu com 150.000
3-Capivari com 120.000
4-Mogi Mirim com 70.000
5-Rio Claro com 67.000
6-Porto Feliz com 50.000
(Alfredo Ellis Jr.)
Praça da Matriz..uma das mais belas fotos dos casarões antigos do centro da cidade. O único prédio "em pé", ainda, é onde está instalado o Banco Itaú...



Porto Feliz – 1819


Auguste de Saint-Hilaire

"É muito menos extensa do que Itu e não tão bem construída: sua localização, porém, é infinitamente mais aprazivel. Efetivamente, estende‑se por uma colina, a cujo sopé corre o Tiete. De vários pontos vê‑se este rio, que serpenteia por um profundo vale, tendo situadas em margens várias fazendas; mas ao longe vêm-se campanhas cobertas de matas e de pastagens. A colina sobre a qual a cidade foi construída eleva‑se quase a pique acima do Tietê; contudo, em espaço considerável, estende‑se muito suave, até a margem do rio; nesse ponto, denominado porto, efetua‑se os embarques pela via fluvial. O terreno em que foi edificada Porto Feliz é muito acidentado. As ruas da cidade não são calçadas, nem mesmo foram niveladas. As casas, baixas, pequenas, afastadas umas das outras, só tem, em geral, o rés do chão; ao passo que as de Itu são, em sua maioria, construídas de taipa, em Porto Feliz são todas construídas com ripas cruzadas (pau a pique) e terra tapando os interstícios, e isso porque na cidade e seus arredores não é encontrada a argila própria para fazer a taipa. Não há em Porto Feliz senão um edifício religioso, que é a igreja paroquial, sendo a única construção feita como as casas de Itu. Na época de minha viagem, essa igreja, consagrada a Nossa Senhora Mãe dos Homens, não estava ainda inteiramente terminada . Mede cerca de 58 passos de comprimento, a contar da capela‑mor até a porta de entrada; tem duas torres que servem de campanário, construídas, segundo o costume do país, dos dois lados da porta central de entrada.

O Tietê atualmente, só contribui para embelezamento de Porto Feliz; mas, com o correr dos tempos, dará a esta cidade a mais alta importância. Com efeito, além do Salto de Itu, torna‑se ele navegável um pouco abaixo da mesma, e em Porto Feliz terão início as gigantescas navegações a que já me referi noutro lugar, e que ferem de espanto a imaginação dos europeus, acostumados a seus rios mesquinhos... Já a maior parte das casas de Porto Feliz pertencem a agricultores, e nessa localidade só vi um pequeno número de lojas e vendas. Constitui a riqueza da região a cultura da cana-de-açucar. Os habitantes de Porto Feliz afirmam ser suas terras, que tem cor vermelha, muito mais adequadas a essa cultura do que as terras de Itu; acrescentam que com o auxílio de dez pretos podem produzir mil arrobas de açucar e mais até; enfim, que não é necessário, depois de arrancada a cana, deixar repousar o terreno por mais de dois a quatro anos. Mas, de outra parte, Porto Feliz está mais longe de Santos do que Itu, gastando‑se mais de oito dias para a viagem a Santos; na época de minha passagem por ali, época em que o milho era raro e extremamente caro, os arrieiros exigiam, para o transporte de uma arroba (14, 7 quilos) uma pataca e meia (3 frs.), importância que, convém não esquecer, tinha valor muito mais elevado do que atualmente,''

(Auguste de Saint‑Hilaire ‑ Viagem A Província de São Paulo ( São Paulo, Livraria Martins Editora ‑ Editora da Universidade de São Paulo, 1.972)


As duas primeiras câmaras de Porto Feliz


F. Nardy Filho

Pela Portaria de 13 de outubro de 1797, passada pelo capitão general governador Antônio Manuel de Mello Castro e Mendonça, a freguesia de Araritaguaba, fundada por Cardoso Pimentel, foi elevada à categoria de vila, com o nome de Vila de Porto Feliz.
De acordo com o determinado nessa Portaria, o ouvidor‑geral e corregedor da comarca de S. Paulo, dr. Caetano Luis de Barros Monteiro, acompanhado do seu escrivão Vicente Ferreira de Almeida, transportou‑se para Araritaguaba, onde chegou à tarde do dia 19 de dezembro desse mesmo ano. Após haver descansado dois dias, logo pela manhã de 22, iniciou os serviços: fez lavrar pelo escrivão a seu cargo o termo da elevação da freguesia de Araritaguaba à categoria de vila, com a denominação de Vila de Porto Feliz; procedeu ao levantamento do Pelourinho, escolheu e marcou lugar para a Casa da Camara e Cadeia, demarcou o rocio da vila e traçou seus limites com as vilas vizinhas.

Nesse mesmo dia. na casa em que se encontrava hospedado o dr. Ouvidor e sob a presidência dele, realizaram‑se as eleições dos vereadores, que deveriam constituir a primeira Camara dessa vila e que serviriam no próximo ano, Compareceram 37 eleitores, tendo sido escolhidos: juizes ordinários ‑ o capitao José Luis Coelho e Antõnio de Pádua Botelho, vereadores ‑ o alferes Antônio Correia de Morais Leite, Saturnino Pais de Almeida e Antonio de Almeida Falcão; procurador ‑ o ajudante salvador Martins Boninha. Assim constituido, o primeiro Senado da Camara de Porto Feliz tomou parte a 19 de janeiro de 1798, com a presença dos oficiais da Camara de Itu.

Na eleição de pelouros de 1798, sairam eleitos para constituirem a segunda Camara de Porto Feliz: juizes ordinários Manuel de Campos Machado e Antônio Pompeo Pais de Campos; vereadores o tenente Joaquim Pinheiro de Almeida, o tenente Bento Dias Ferraz do Amaral e Bernardo Guedes Bonito; procurador, Antônio Proença, tomaram posse a 19 de janeiro de 1799.

O primeiro escrivão, ou secretário, da Camara de Porto Feliz, foi José Mateus Botelho Mourão, seu primeiro porteiro Roque Rodrigues Machado; seu primeiro almotacé Manuel José Vaz Botelho. A tabela dos vencimentos era a seguinte: escrivão, 8$000; porteiro, 2$000; almotacé, 4$OOO.

Da rápida leitura que fizemos do primeiro livro de atas da Camara de Porto Feliz, não nos foi dado encontrar os nomes do primeiro carcereiro e do primeiro alcaide, cujos vencimentos eram, respectivamente, de 4$000 e 5$000.

Ao ser criada a Vila de Porto Feliz, era vigário o padre André da Rocha Abreu.

(*) O Estado de São Paulo,  - de agosto de 1951, p.5


Porto Feliz e o ensino secundário



Os primeiros gritos de alerta para dotar Porto Feliz de ensino secundário foram dados já em 1945. No número de 1-7-1945, num artigo de Barros Junqueira, o autor reivindica para a cidade, além de água e esgoto, o ginásio oficial, o mesmo reclamando dr. Walter Castelucci, no número de 14-7-45, ambos em “A Comarca”, de Rogério Campos.
No número seguinte, de 21-7-45, o dr. Walter Castelucci demonstra que o Rotary Clube local estava com  a idéia da criação do estabelecimento.
Afinal, no exemplar de 27-10-46, é estampada a seguinte circular:
“Atividades do Rotary Clube local:
Fomos informados que o Rotary Clube desta cidade no afã de pôr em execução seus planos progressivos, acaba de confiar, a uma de suas sub-comissões, para o estudo da legislação do ensino, um projeto para a fundação de um ginásio nesta localidade. Servirão como professores do mesmo, assim que seja levada a termo essa nobre iniciativa, pessoas pertencentes aos nossos círculos sociais, as quais se prontificaram a prestar o seu valioso concurso independente de quaisquer honorários ou gratificações. O Rotary local tudo fará para que vejamos, no próximo ano de 1947, instalado em nossa cidade, e em funcionamento, o referido estabelecimento de ensino. Como se vê, São das mais elevadas e altruísticas, entre nós, as aspirações cultivadas pelo Rotary Clube que, nos primórdios de sua fundação nesta cidade, podendo ver o quanto Porto Feliz se ressente da falta de uma escola secundária, tudo fará para dotá-la desse melhoramento que irá aumentar as possibilidades de instrução para os nossos filhos, para o povo de Porto Feliz.
Apresentamos, assim, ao Rotary Clube local, os nossos parabéns pela iniciativa ora esboçada e concitamos os seus associados a prosseguirem, como aliás sempre o fizeram, pela escalada do progresso, do trabalho e da solidariedade”.
No entanto, apesar de tão entusiástico apelo, a idéia dormiu por vários meses e só em fevereiro de 1947 é que surgem novas notícias informando a organização da sociedade “Ginásio Monções S/A”, para a criação de um ginásio particular.
A idéia foi tomando corpo, tendo o Rotary Clube nomeado uma comissão elaboradora dos estatutos dessa “Sociedade”. Comissão essa integrada, entre outros, pelo Dr. Licio Marcondes do Amaral, MM. Juiz de Direito da Comarca e Dr. Paulo Coura, DD. Promotor Público. A comissão organizou um Livro de Ouro para assinaturas de Ações, por parte da população.
Tudo indicava que daria certo a idéia, tanto que o prefeito Lauro Maurino conseguiu a transferência da cessão do terreno que Monsenhor Seckler tinha feito à prefeitura, para nele instalar um Instituto para Menores, aos interessados na implantação do ginásio
E o Livro de Ouro foi crescendo em assinaturas, onde se registravam grandes somas. Entusiasmados com a colaboração popular, vários rotarianos se comprometiam a lecionar gratuitamente no Ginásio.
Verificava-se que o número de alunos que concluía o curso primário nos Grupos Escolares e no Externato São José beirava a casa dos noventa, número esse mais que suficiente para a criação do curso secundário em Porto Feliz.
Infelizmente, porém, demorava-se em se conseguir verba necessária para a criação do tão sonhado Ginásio.
Dando mais um passo para a criação da escola, era lançada, porém, com grande festa, a pedra fundamental do prédio, pelo então governador Adhemar de Barros, no terreno cedido por Monsenhor Seckler, solenidade realizada a 6-7-47.
Quando foi instalada a Assembléia Legislativa Estadual, a Comissão de rotarianos para lá se dirigiu, entrando em entendimentos com deputados de várias bancadas, levando farta documentação sobre o movimento para a criação do ginásio. A cidade poderia conseguir com isso um ginásio estadual.
Em seu artigo estampado em “A Comarca”, de Porto Feliz, o jornalista e rotariano, José Elias Habice, relata que outro ilustre rotariano, o deputado José Rameiro Pereira, “tomou a si o encargo de organizar, apresentar e defender o projeto da criação de um Ginásio estadual em Porto Feliz”.
Eis a íntegra do projeto de lei apresentado à Assembléia, criando inúmeros ginásio, entre os quais, o daqui:
“Projeto de Lei nº 158, de 1947. Cria um Ginásio Estadual em Porto Feliz. A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo decreta:
Art. 1º: Fica criado, no município de Porto Feliz, um Ginásio Estadual, que terá funcionamento a partir de 1948.
Art. 2º: O Governo do Estado fica autorizado a abrir, no orçamento financeiro de 1948, os créditos necessários à criação, instalação e manutenção do Ginásio criado no artigo anterior.
Art. 3º: Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Sala das sessões, em 9 de setembro de 1947.
aa.) José Romeiro Pereira, Arnaldo Borghi, Cunha Lima, Juvenal Sayon, etc”.
Mas enquanto outras cidades eram contempladas com a criação de ginásios, Porto Feliz ia ficando no esquecimento.
Afinal, juntamente com mais duas dezenas de cidades, a cidade teve seu sonho realizado, com a promulgação da lei de criação, conforme aquele projeto transcrito acima, lei que recebeu o número 75, no dia 23-2-48, publicada a 24 do mesmo mês e ano.
Em 9 de fevereiro de 1949, ainda no governo de Adhemar de Barros, pelo Decreto nº 18.488 A, publicado dia 12 do mesmo mês, e Decreto nº 19.259, de 15 de março daquele ano, foram, afinal, lotados os cargos docentes e administrativos. Contribuíram para essa conquista, o então prefeito Lauro Maurino e Deputado Martinho Di Ciero. Foi isso, a 30 de março de 1950, com a instalação solene da escola.
Os primeiros professores nomeados, bem como os funcionários administrativos, têm os seus nomes registrados na cópia da ata da instalação, procedida pelo professor Salathiel Vaz de Toledo, vindo do Colégio Estadual e Escola Normal “Regente Feijó”, de Itu.

Obs- desconheço a autoria...se alguém souber...ropresso@hotmail.com